
- Não tenho como classificar a atitude de Jailson. Temos uma relação de quatro mandatos. Não cabia essa tentativa de me indispor com [Paulo] Carqueja – reclama.
Alisson diz que Jailson quebrou o protocolo da Câmara no intuito de apressar a votação. “Nossas sessões começam 16h30min, quinze pras cinco [17h]. Cheguei às 16h10min e a votação para presidente já havia sido encerrada. E [o presidente] deixou para tocar o Hino Nacional somente ao final da sessão”.
Durante todo o processo eleitoral, afirma, a bancada buscou atrair o sétimo voto e trabalhou vários nomes na tentativa de fazer a presidência. A estratégica “furou”, pois o alvo governista não cedeu aos encantos do Executivo. “Valmir [Freitas] aceitou a candidatura de Dinho Gás”, lamenta.
O vereador diz estar tranqüilo. “O importante é que tanto Carqueja e Carmelita [Ângela] estavam na sessão e viram o contexto. Não houve traição, malandragem, má-fé de minha parte. Não teria qualquer motivo. E o que eu iria ganhar com isso?”;
Segundo ele, o grupo governista foi para a disputa sabendo da derrota. “Perdido sempre esteve. Nós não tínhamos o sétimo voto e o que poderíamos fazer era ir pra lá com uma só candidatura, a de Carqueja”.
Alisson sonhava retornar à presidência da Casa, por onde passou no período 2007-2008. Tanto ele como Carmelita Ângela e o também governista Marcus Flávio (PPS) disputaram votos na largada e desistiram, deixando a batata na mão de Carqueja
Nenhum comentário:
Postar um comentário